No peito, carrega iminências, intermitências, insistências.
Daquela, as possibilidades sempre quase em potências de mil, périplo ao redor do colchão. Viagem ao centro da cama.
Destas, a latência de um latejar: dor de dente e otite. Que passa e perpassa em intervalos temporais aleatórios, num minuto vago entre um riso e a companhia daqueles que apontam para um futuro bom.
E essa sensação de que o mundo dá voltas, as palavras dão voltas (wor(l)d gets around - e o inglês competente). E este arredondamento leva sempre ao centro de um dêitico aspiral que termina sempre no mesmo lugar: aí; ali; lá.
Onde tudo era impossível: só eu possível.
Daquela, as possibilidades sempre quase em potências de mil, périplo ao redor do colchão. Viagem ao centro da cama.
Destas, a latência de um latejar: dor de dente e otite. Que passa e perpassa em intervalos temporais aleatórios, num minuto vago entre um riso e a companhia daqueles que apontam para um futuro bom.
E essa sensação de que o mundo dá voltas, as palavras dão voltas (wor(l)d gets around - e o inglês competente). E este arredondamento leva sempre ao centro de um dêitico aspiral que termina sempre no mesmo lugar: aí; ali; lá.
Onde tudo era impossível: só eu possível.
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